Era uma vez uma geração que se achava muito livre. Afinal tinha conhecimento, tinha poder, tinha os melhores cargos, tinha dinheiro. Só não tinha controle do próprio tempo. Só não via que os dias estavam passando
Certa vez li uma frase que vem a calhar: “a mãe perfeita não chora, não se desespera, não perde a sanidade e, acima de tudo, não existe”. No entanto, às vezes exigimos muito, porque queremos ser a mãe perfeita.
Pois de amor andamos todos precisados, em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência, esperança, força, capacidade de entender, perdoar e ir para a frente... Carlos Drummond de Andrade