David Garrett - Viva La Vida
Podemos dizer que a “Música” é a arte de
combinar os sons e o silêncio. Se pararmos para perceber os sons que estão a
nossa volta, concluiremos que a música é parte integrante da nossa vida, ela é
nossa criação quando cantamos, batucamos ou ligamos um rádio ou TV.
combinar os sons e o silêncio. Se pararmos para perceber os sons que estão a
nossa volta, concluiremos que a música é parte integrante da nossa vida, ela é
nossa criação quando cantamos, batucamos ou ligamos um rádio ou TV.
Hoje a música se faz presente em todas as mídias, pois ela é uma linguagem de
comunicação universal, é utilizada como forma de “sensibilizar” o outro para
uma causa de terceiro, porém esta causa vai variar de acordo com a intenção de
quem a pretende, seja ela para vender um produto, ajudar o próximo, para fins
religiosos, para protestar, intensificar noticiário, etc.
comunicação universal, é utilizada como forma de “sensibilizar” o outro para
uma causa de terceiro, porém esta causa vai variar de acordo com a intenção de
quem a pretende, seja ela para vender um produto, ajudar o próximo, para fins
religiosos, para protestar, intensificar noticiário, etc.
A música existe e sempre existiu como produção cultural, pois de acordo com
estudos científicos, desde que o ser humano começou a se organizar em tribos
primitivas pela África, a música era parte integrante do cotidiano dessas
pessoas. Acredita-se que a música tenha surgido há 50.000 anos, onde as
primeiras manifestações tenham sido feitas no continente africano,
expandindo-se pelo mundo com o dispersar da raça humana pelo planeta. A música,
ao ser produzida e/ou reproduzida, é influenciada diretamente pela organização
sociocultural e econômica local, contando ainda com as características
climáticas e o acesso tecnológico que envolvem toda a relação com a linguagem
musical. A música possui a capacidade estética de traduzir os sentimentos,
atitudes e valores culturais de um povo ou nação. A música é uma linguagem
local e global.
estudos científicos, desde que o ser humano começou a se organizar em tribos
primitivas pela África, a música era parte integrante do cotidiano dessas
pessoas. Acredita-se que a música tenha surgido há 50.000 anos, onde as
primeiras manifestações tenham sido feitas no continente africano,
expandindo-se pelo mundo com o dispersar da raça humana pelo planeta. A música,
ao ser produzida e/ou reproduzida, é influenciada diretamente pela organização
sociocultural e econômica local, contando ainda com as características
climáticas e o acesso tecnológico que envolvem toda a relação com a linguagem
musical. A música possui a capacidade estética de traduzir os sentimentos,
atitudes e valores culturais de um povo ou nação. A música é uma linguagem
local e global.
Na pré-história o ser humano já produzia uma forma de música que lhe era
essencial, pois sua produção cultural constituída de utensílios para serem
utilizados no dia-a-dia, não lhe bastava, era na arte que o ser humano
encontrava campo fértil para projetar seus desejos, medos, e outras
sensações que fugiam a razão. Diferentes fontes arqueológicas, em pinturas,
gravuras e esculturas, apresentam imagens de músicos, instrumentos e dançarinos
em ação, no entanto não é conhecida a forma como esses instrumentos musicais
eram produzidos.
essencial, pois sua produção cultural constituída de utensílios para serem
utilizados no dia-a-dia, não lhe bastava, era na arte que o ser humano
encontrava campo fértil para projetar seus desejos, medos, e outras
sensações que fugiam a razão. Diferentes fontes arqueológicas, em pinturas,
gravuras e esculturas, apresentam imagens de músicos, instrumentos e dançarinos
em ação, no entanto não é conhecida a forma como esses instrumentos musicais
eram produzidos.
Das grandes civilizações do mundo antigo, foram encontrados vestígios da existência
de instrumentos musicais em diferentes formas de documentos. Os sumérios, que
tiveram o auge de sua cultura na bacia mesopotâmia a milhares de anos
antes de Cristo, utilizavam em sua liturgia, hinos e cantos salmodiados,
influenciando as culturas babilônica, caldéia, e judaica, que mais tarde se
instalaram naquela região.
de instrumentos musicais em diferentes formas de documentos. Os sumérios, que
tiveram o auge de sua cultura na bacia mesopotâmia a milhares de anos
antes de Cristo, utilizavam em sua liturgia, hinos e cantos salmodiados,
influenciando as culturas babilônica, caldéia, e judaica, que mais tarde se
instalaram naquela região.
A cultura egípcia, por volta de 4.000 anos a.C., alcançou um nível elevado de
expressão musical, pois era um território que preservava a agricultura e este
costume levava às cerimônias religiosas, onde as pessoas batiam espécies de
discos e paus uns contra os outros, utilizavam harpas, percussão, diferentes
formas de flautas e também cantavam. Os sacerdotes treinavam os coros para os
rituais sagrados nos grandes templos. Era costume militar a utilização de
trompetes e tambores nas solenidades oficiais.
expressão musical, pois era um território que preservava a agricultura e este
costume levava às cerimônias religiosas, onde as pessoas batiam espécies de
discos e paus uns contra os outros, utilizavam harpas, percussão, diferentes
formas de flautas e também cantavam. Os sacerdotes treinavam os coros para os
rituais sagrados nos grandes templos. Era costume militar a utilização de
trompetes e tambores nas solenidades oficiais.
Na Ásia, a 3.000 a.C., a música se desenvolvia com expressividade nas culturas
chinesa e indiana. Os chineses acreditavam no poder mágico da música, como um
espelho fiel da ordem universal. A “cítara” era o instrumento mais utilizado
pelos músicos chineses, este era formado por um conjunto de flautas e
percussão. A música chinesa utilizava uma escala pentatônica (cinco sons). Já
na Índia, por volta de 800 anos a.C., a música era considerada extremamente
vital. Possuíam uma música sistematizada em tons e semitons, e não
utilizavam notas musicais, cujo sistema denominava-se “ragas”, que
permitiam o músico utilizar uma nota e exigia que omitisse outra.
chinesa e indiana. Os chineses acreditavam no poder mágico da música, como um
espelho fiel da ordem universal. A “cítara” era o instrumento mais utilizado
pelos músicos chineses, este era formado por um conjunto de flautas e
percussão. A música chinesa utilizava uma escala pentatônica (cinco sons). Já
na Índia, por volta de 800 anos a.C., a música era considerada extremamente
vital. Possuíam uma música sistematizada em tons e semitons, e não
utilizavam notas musicais, cujo sistema denominava-se “ragas”, que
permitiam o músico utilizar uma nota e exigia que omitisse outra.
A teoria musical só começou a ser elaborada no século V a.C., na Antiguidade
Clássica. São poucas as peças musicais que ainda existem deste período, e a
maioria são gregas. Na Grécia a representação musical era feita com letras do
alfabeto, formando “tetracordes” (quatro sons) com essas letras. Foram os
filósofos gregos que criaram a teoria mais elaborada para a linguagem musical
na Antiguidade. Pitágoras acreditava que a música e a matemática formavam a
chave para os segredos do mundo, que o universo cantava, justificando a
importância da música na dança, na tragédia e nos cultos gregos.
Clássica. São poucas as peças musicais que ainda existem deste período, e a
maioria são gregas. Na Grécia a representação musical era feita com letras do
alfabeto, formando “tetracordes” (quatro sons) com essas letras. Foram os
filósofos gregos que criaram a teoria mais elaborada para a linguagem musical
na Antiguidade. Pitágoras acreditava que a música e a matemática formavam a
chave para os segredos do mundo, que o universo cantava, justificando a
importância da música na dança, na tragédia e nos cultos gregos.
É de conhecimento histórico que os romanos se apropriaram da maioria das teorias
e técnicas artísticas gregas e no âmbito da música não é diferente, mas nos
deixaram de herança um instrumento denominado “trompete reto”, que eles
chamavam de “tuba”. O uso do “hydraulis”, o primeiro órgão cujos tubos eram
pressionado pela água, era freqüente.
e técnicas artísticas gregas e no âmbito da música não é diferente, mas nos
deixaram de herança um instrumento denominado “trompete reto”, que eles
chamavam de “tuba”. O uso do “hydraulis”, o primeiro órgão cujos tubos eram
pressionado pela água, era freqüente.
Hoje é possível dividir a história da música em períodos específicos, principalmente
quando pretendemos abordar a história da música ocidental, porém é preciso
ficar claro que este processo de fragmentação da história não é tão simples,
pois a passagem de um período para o outro é gradual, lento e com sobreposição.
Por volta do século V, a igreja católica começava a dominar a Europa,
investindo nas “Cruzadas Santas” e outras providências, que mais tarde veio
denominar de “Idade das Trevas” (primeiro período da Idade Média) esse seu
período de poder.
quando pretendemos abordar a história da música ocidental, porém é preciso
ficar claro que este processo de fragmentação da história não é tão simples,
pois a passagem de um período para o outro é gradual, lento e com sobreposição.
Por volta do século V, a igreja católica começava a dominar a Europa,
investindo nas “Cruzadas Santas” e outras providências, que mais tarde veio
denominar de “Idade das Trevas” (primeiro período da Idade Média) esse seu
período de poder.
A Igreja, durante a Idade Média, ditou as regras culturais, sociais e políticas
de toda a Europa, com isto interferindo na produção musical daquele momento. A
música “monofônica” (que possui uma única linha melódica), sacra ou profana, é
a mais antiga que conhecemos, é denominada de “Cantochão”, porém a música
utilizada nas cerimônias católicas era o “canto gregoriano”. O canto gregoriano
foi criado antes do nascimento de Jesus Cristo, pois ele era cantado nas
sinagogas e países do Oriente Médio. Por volta do século VI a Igreja Cristã fez
do canto gregoriano elemento essencial para o culto. O nome é uma homenagem ao
Papa Gregório I (540-604), que fez uma coleção de peças cantadas e as publicou
em dois livros: Antiphonarium e as Graduale Romanum. No século IX começa a se
desenvolver o “Organum”, que são as primeiras músicas polifônicas com duas ou
mais linhas melódicas. Mais tarde, no século XII, um grupo de compositores da
Escola de Notre Dame reelaboraram novas partituras de Organum, tendo chegado
até nós os nomes de dois compositores: Léonin e Pérotin.
He also began the “Schola Cantorum” that gave great
development to the Gregorian chant.
de toda a Europa, com isto interferindo na produção musical daquele momento. A
música “monofônica” (que possui uma única linha melódica), sacra ou profana, é
a mais antiga que conhecemos, é denominada de “Cantochão”, porém a música
utilizada nas cerimônias católicas era o “canto gregoriano”. O canto gregoriano
foi criado antes do nascimento de Jesus Cristo, pois ele era cantado nas
sinagogas e países do Oriente Médio. Por volta do século VI a Igreja Cristã fez
do canto gregoriano elemento essencial para o culto. O nome é uma homenagem ao
Papa Gregório I (540-604), que fez uma coleção de peças cantadas e as publicou
em dois livros: Antiphonarium e as Graduale Romanum. No século IX começa a se
desenvolver o “Organum”, que são as primeiras músicas polifônicas com duas ou
mais linhas melódicas. Mais tarde, no século XII, um grupo de compositores da
Escola de Notre Dame reelaboraram novas partituras de Organum, tendo chegado
até nós os nomes de dois compositores: Léonin e Pérotin.
He also began the “Schola Cantorum” that gave great
development to the Gregorian chant.
A música renascentista data do século XIV, período em que os artistas pretendiam
compor uma música mais universal, buscando se distanciarem das práticas da
igreja. Havia um encantamento pela sonoridade polifônica, pela possibilidade de
variação melódica. A polifonia valorizava a técnica que era
desenvolvida e aperfeiçoada, característica do Renascimento. Neste período,
surgem as seguintes músicas vocais profanas: a “frótola”, o “Lied” alemão, o
Villancico”, e o “Madrigal” italiano. O “Madrigal” é uma forma de composição
que possui uma música para cada frase do texto, usando o contraponto e a
imitação.
compor uma música mais universal, buscando se distanciarem das práticas da
igreja. Havia um encantamento pela sonoridade polifônica, pela possibilidade de
variação melódica. A polifonia valorizava a técnica que era
desenvolvida e aperfeiçoada, característica do Renascimento. Neste período,
surgem as seguintes músicas vocais profanas: a “frótola”, o “Lied” alemão, o
Villancico”, e o “Madrigal” italiano. O “Madrigal” é uma forma de composição
que possui uma música para cada frase do texto, usando o contraponto e a
imitação.
Os compositores escreviam madrigais em sua própria língua, em vez de usar o latim.
O madrigal é para ser cantado por duas, três ou quatro pessoas. Um dos maiores
compositores de madrigal elisabetano foi Thomas Weelkes.
O madrigal é para ser cantado por duas, três ou quatro pessoas. Um dos maiores
compositores de madrigal elisabetano foi Thomas Weelkes.
Após a música renascentista, no século XVII, surgiu a “Música Barroca” e teve seu
esplendor por todo o século XVIII. Era uma música de conteúdo dramático e muito
elaborado. Neste período estava surgindo a ópera musical. Na França os
principais compositores de ópera eram Lully, que trabalhava para Luis XIV, e
Rameau. Na Itália, o compositor “Antonio Vivaldi” chega ao auge com suas obras
barrocas, e na Inglaterra, “Haëndel” compõe vários gêneros de música, se
dedicando ainda aos “oratórios” com brilhantismo. Na Alemanha, “Johann
Sebastian Bach” torna-se o maior representante da música barroca.
esplendor por todo o século XVIII. Era uma música de conteúdo dramático e muito
elaborado. Neste período estava surgindo a ópera musical. Na França os
principais compositores de ópera eram Lully, que trabalhava para Luis XIV, e
Rameau. Na Itália, o compositor “Antonio Vivaldi” chega ao auge com suas obras
barrocas, e na Inglaterra, “Haëndel” compõe vários gêneros de música, se
dedicando ainda aos “oratórios” com brilhantismo. Na Alemanha, “Johann
Sebastian Bach” torna-se o maior representante da música barroca.
A “Música Clássica” é o estilo posterior ao Barroco. O termo “clássico” deriva do
latim “classicus”, que significa cidadão da mais alta classe. Este período da
música é marcado pelas composições de Haydn, Mozart e Beethoven (em suas
composições iniciais). Neste momento surgem diversas novidades, como a
orquestra que toma forma e começa a ser valorizada. As composições para
instrumentos, pela primeira vez na história da música, passam a ser mais
importantes que as compostas para canto, surgindo a “música para piano”. A
“Sonata”, que vem do verbo sonare (soar) é uma obra em diversos movimentos para
um ou dois instrumentos. A “Sinfonia” significa soar em conjunto, uma espécie
de sonata para orquestra. A sinfonia clássica é dividida em movimentos. Os
músicos que aperfeiçoaram e enriqueceram a sinfonia clássica foram Haydn e
Mozart. O “Concerto” é outra forma de composição surgida no período clássico,
ele apresenta uma espécie de luta entre o solo instrumental e a orquestra. No
período Clássico da música, os maiores compositores de Óperas foram Gluck e
Mozart.
latim “classicus”, que significa cidadão da mais alta classe. Este período da
música é marcado pelas composições de Haydn, Mozart e Beethoven (em suas
composições iniciais). Neste momento surgem diversas novidades, como a
orquestra que toma forma e começa a ser valorizada. As composições para
instrumentos, pela primeira vez na história da música, passam a ser mais
importantes que as compostas para canto, surgindo a “música para piano”. A
“Sonata”, que vem do verbo sonare (soar) é uma obra em diversos movimentos para
um ou dois instrumentos. A “Sinfonia” significa soar em conjunto, uma espécie
de sonata para orquestra. A sinfonia clássica é dividida em movimentos. Os
músicos que aperfeiçoaram e enriqueceram a sinfonia clássica foram Haydn e
Mozart. O “Concerto” é outra forma de composição surgida no período clássico,
ele apresenta uma espécie de luta entre o solo instrumental e a orquestra. No
período Clássico da música, os maiores compositores de Óperas foram Gluck e
Mozart.
Enquanto os compositores clássicos buscavam um equilíbrio entre a estrutura formal e a
expressividade, os compositores do “Romantismo” pretendem maior liberdade da
estrutura da forma e de concepção musical, valorizando a intensidade e o vigor
da emoção, revelando os pensamentos e sentimentos mais profundos. É neste
período que a emoção humana é demonstrada de forma extrema. O Romantismo inicia
pela figura de Beethoven e passa por compositores como Chopin, Schumann,
Wagner, Verdi, Tchaikovsky, R. Strauss, entre outros. O romantismo rendeu
frutos na música, como o “Nacionalismo” musical, estilo pelo qual os
compositores buscavam expressar de diversas maneiras os sentimentos de seu
povo, estudando a cultura popular de seu país e aproveitando música folclórica
em suas composições. A valsa do estilo vienense de Johann Strauss é um típico
exemplo da música nacionalista.
expressividade, os compositores do “Romantismo” pretendem maior liberdade da
estrutura da forma e de concepção musical, valorizando a intensidade e o vigor
da emoção, revelando os pensamentos e sentimentos mais profundos. É neste
período que a emoção humana é demonstrada de forma extrema. O Romantismo inicia
pela figura de Beethoven e passa por compositores como Chopin, Schumann,
Wagner, Verdi, Tchaikovsky, R. Strauss, entre outros. O romantismo rendeu
frutos na música, como o “Nacionalismo” musical, estilo pelo qual os
compositores buscavam expressar de diversas maneiras os sentimentos de seu
povo, estudando a cultura popular de seu país e aproveitando música folclórica
em suas composições. A valsa do estilo vienense de Johann Strauss é um típico
exemplo da música nacionalista.
O século XX é marcado por uma série de novas tendências e técnicas musicais, no
entanto torna-se imprudente rotular criações que ainda encontra-se em curso.
Porém algumas tendências e técnicas importantes já se estabeleceram no decorrer
do século XX. São elas: Impressionismo, Nacionalismo do século XX, Influências
jazzísticas, Politonalidade, Atonalidade, Expressionismo, Pontilhismo,
Serialismo, Neoclassicismo, Microtonalidade, Música concreta, Música
eletrônica, Serialismo total, e Música Aleatória. Isto sem contar na
especificidade de cada cultura. Há também os músicos que criaram um estilo
característico e pessoal, não se inserindo em classificações ou rótulos,
restando-lhes apenas o adicional “tradicionalista”.
entanto torna-se imprudente rotular criações que ainda encontra-se em curso.
Porém algumas tendências e técnicas importantes já se estabeleceram no decorrer
do século XX. São elas: Impressionismo, Nacionalismo do século XX, Influências
jazzísticas, Politonalidade, Atonalidade, Expressionismo, Pontilhismo,
Serialismo, Neoclassicismo, Microtonalidade, Música concreta, Música
eletrônica, Serialismo total, e Música Aleatória. Isto sem contar na
especificidade de cada cultura. Há também os músicos que criaram um estilo
característico e pessoal, não se inserindo em classificações ou rótulos,
restando-lhes apenas o adicional “tradicionalista”.
fontes
BENNETT, Roy. Uma breve história da música.Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte. São Paulo: Ática, 2000.