II Corintios 4

Novembro! 
Esse mês que traz pensamentos de revisão e urgência para muitos de nós. E todos tentamos agir rapidamente para dar sentido ao ano que passou. É... passou. Estamos quase em 2018 e alguns corações celebram um ano de conquistas e outros se perguntam:
 “- até quando, Senhor?”  Vivemos dias difíceis como um trabalho de parto que é a pior dor mas a mais esperada de uma mãe. Aguardamos a volta de Jesus e sabemos que os últimos dias serão muito difíceis. Muito! E o que eu posso dizer sobre momentos de dor intensa? Tenho muito a dizer sobre isso, pode acreditar. Conheço todos os tipos de dores e carrego marcas de cada uma delas. Mas diante da expectativa de algo inédito e transformador como a chegada de um filho, assim é o nascimento de uma promessa. Pode ser que a dor não diminua, mas o coração se aquece e suporta se simplesmente alguém segurar a sua mão. 
Vamos dar as mãos? Vamos chegar mais perto? Vamos sentir a dor uns dos outros? Vamos viver intensamente a expectativa do Encontro com Ele ainda que a pressão seja a cada segundo maior. O amor suporta tudo! E nunca desiste! Porque a alegria daquele que vem supera todas as angustias de nossa espera.
 Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.



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