Primeiramente a música Negro Amor não é dos Engenheiros do Hawaii e sim de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti. Mas não é só isso! Negro Amor é uma versão da música It's all over now, baby blue do Bob Dylan. Portanto essa não é uma análise simples. Analisar o Humberto já é uma missão difícil e analisar Caetano, Péricles C. e Dylan? Bom, mesmo assim eu tentei :P Vale lembrar que além dos Engenheiros do Hawaii outros interpretaram essa complexa canção, entre os mais conhecidos temos Gal Costa e Zé Ramalho Vá, se mande, junte tudo que você puder levar, ande, tudo que parece seu é bom que agarre já Acredito que após o fim conturbado de um relacionamento, o personagem principal aparenta está sob efeito emocional de muita raiva. Ele (Dessa vez vamos tratar como um homem sendo o protagonista da história) ordena que sua parceira pegue todas as suas coisas e vá embora. Tudo de material que ela quiser guardar é bom que leve logo, afinal se não fizer não durará muito tempo no local que...
Azorrague (em latim: flagrum ), termo de origem controversa, é sinônimo de açoite, espécie de chicote ou látego usado para a aplicação de flagelo em condenados. Por causar lesões muito sérias, o uso do azorrague foi abandonado há vários séculos. Na Roma Antiga O azorrague era um instrumento de tortura comum na Roma Antiga, usado pelos soldados, para supliciar os condenados. Era composto por oito tiras de couro que, em cada ponta, possuía um instrumento perfuro cortante, ou um pedaço de osso de carneiro. Tinha seu uso aplicado como pena subsidiária, em alguns casos, onde o condenado à morte deveria sofrer o castigo físico em público antes de ser executado. No Brasil Usado para punir escravos, com lanças cortantes que eram atiradas em escravos com força, deixando cicatrizes em seu corpo, Também nas mãos dos senhores de escravos foi um instrumento muito cruel. Eternizado não somente para próximas gerações em museus, ma...
Lenda da rosa azul No mosteiro de Cartuxa, no Buçaco, em Portugal vivia um piedoso monge, cuja vida inteira consumiu-se entre orações e cultivo de rosas. Jardineiro de almas e flores passava as manhas de joelhos no silencio da capela, aos pés de Cristo, e as tardes no pequeno jardim curvado diante das roseiras, que ele mesmo plantava e regava com água e amor.Sua paciência de jardineiro era voltada a uma ideia, um sonho; ter nas mãos uma rosa azul das tendas do Oriente, (soube da flor azul num poema latino) sentir seu perfume e tocar sua delicadeza... Por isso, juntava ele as sementes, casava os brotos, fundia enxertos, combinava terras, adubos cobria de águas e esperava ansioso o aparecimento do tão sonhado botão azul! Ao completar setenta anos de experiencia, os sonhos já se misturavam em sua mente, sua encantada rosa azul, surgiu afinal como coroa real, no topo de um galho da roseira, um botão azul da cor do céu.... Ohh!!! Já encurvado, o velhinho não resistiu tama...