A raposa e as uvas.


Estava uma parreira carregada das uvas mais apetitosas e maduras; cada cacho fazia vir um favo de mel à boca. Apareceu uma raposa; como não as cobiçaria? Começou a fazer esforços e saltos por alcançá-las mas qual! estavam muito altas. Por fim, vendo perdido o tempo e o trabalho: “Agora reconheço que estão verdes, disse o animal, não gosto de fruta assim.” E foi-se consolada.


MORALIDADE: É costume de muitos desfazer daquilo que não podem possuir. A cobiça consola-se, deprimindo o que não pode alcançar.


quem desdenha quer...

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