não mesmo...

Ninguém nunca soube do meu medo de nadar em lugares muito profundos, de amar demais, de se perder um pouco de tanto amar, de não ser boa o suficiente. 
Ninguém nunca viu o meu corpo de verdade, meu choro baixinho embaixo da coberta com medo de não ser bonita e não ser inteligente....


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Humberto Gessinger e Rogério Flausino - Negro Amor

A mulher do chapéu violeta

Aporrinha ou purrinha