Nessa vida nada é definitivo...
A primeira impressão é a mais marcante, mas não precisa ser necessariamente a definitiva.
Se você costuma dizer que bastam alguns minutos de conversa para traçar a personalidade de alguém, precisa rever os seus conceitos, principalmente se for do tipo que volta e meia antipatiza com as pessoas à primeira vista.
A primeira impressão não precisa ser, necessariamente, a definitiva. Dar uma segunda chance a alguém de lhe impressionar de uma forma positiva pode render boas surpresas.
Segundo psicólogos entendidos no assunto, nosso cérebro funciona baseado em padrões conhecidos, provenientes de experiencias anteriores.
A primeira impressão até pode não ser a que realmente fica, mas com certeza é a mais marcante. Quando temos uma primeira má impressão sobre alguém, nosso cérebro entende àquela pessoa como negativa nas situações seguintes. Por isso, refazer essa programação requer tempo, esforço e persistência, contudo é bom avaliar se a sensação negativa em relação a outra pessoa vem baseada em julgamentos precipitados. Ela pode por exemplo, ter uma semelhança física com alguém que lhe fez algum mal no passado. Nesse caso o resultado é "ficar na defensiva".
Quando os valores demonstrados pela outra pessoa também são diferentes dos seus há o risco da antipatia imediata. É essencial observar as pessoas com calma antes de julgá-la.
Aparências enganam...
Quando conhecemos alguém é quase automático tentarmos descobrir o que a outra pessoa está pensando ou sentindo. O inconsciente vai percebendo e captando as expressões faciais, e não o que está sendo dito. Por vezes, a pessoa pode achar um sorriso falso ou uma expressão no olhar que não parece sincera...
Mas as aparências enganam!
É preciso ter cuidado para não haver equívocos pois o outro pode estar tentando disfarçar uma tristeza ou coisa assim. A cara de poucos amigos nem sempre tem a ver com o momento, mas pode ser sim o reflexo de uma situação ruim. É fundamental ter cuidado e fugir dos equívocos fundamentados em estereótipos. Um grande exemplo é dos tímidos, que muitas vezes acabam gerando uma impressão de arrogância ou antipatia.
A falta de habilidade na comunicação pode parecer proposital, e leva os outros a fazerem uma interpretação distorcida.
Há pessoas que parecem combativas, cheio de opiniões diretas, franca, falando alto impondo suas ideias, causando impacto, se saindo melhor que os mais contidos.Já os que exageram na extroversão e nas emoções podem parecer fúteis e falsas.
Por ser tão difícil entender essas sutilezas, é recomendado refletir antes de firmar uma impressão, e dê uma segunda chance... Pode até acontecer de a imagem negativa ser reforçada, mas, nesse caso, haverá sempre a certeza de que não foi uma opinião gratuita. Seja flexível e dê um tempo para que a primeira impressão possa se confirmar ou se modificar.
Acredite, pode valer muito a pena....
Se você costuma dizer que bastam alguns minutos de conversa para traçar a personalidade de alguém, precisa rever os seus conceitos, principalmente se for do tipo que volta e meia antipatiza com as pessoas à primeira vista.
A primeira impressão não precisa ser, necessariamente, a definitiva. Dar uma segunda chance a alguém de lhe impressionar de uma forma positiva pode render boas surpresas.
Segundo psicólogos entendidos no assunto, nosso cérebro funciona baseado em padrões conhecidos, provenientes de experiencias anteriores.
A primeira impressão até pode não ser a que realmente fica, mas com certeza é a mais marcante. Quando temos uma primeira má impressão sobre alguém, nosso cérebro entende àquela pessoa como negativa nas situações seguintes. Por isso, refazer essa programação requer tempo, esforço e persistência, contudo é bom avaliar se a sensação negativa em relação a outra pessoa vem baseada em julgamentos precipitados. Ela pode por exemplo, ter uma semelhança física com alguém que lhe fez algum mal no passado. Nesse caso o resultado é "ficar na defensiva".
Quando os valores demonstrados pela outra pessoa também são diferentes dos seus há o risco da antipatia imediata. É essencial observar as pessoas com calma antes de julgá-la.
Aparências enganam...
Quando conhecemos alguém é quase automático tentarmos descobrir o que a outra pessoa está pensando ou sentindo. O inconsciente vai percebendo e captando as expressões faciais, e não o que está sendo dito. Por vezes, a pessoa pode achar um sorriso falso ou uma expressão no olhar que não parece sincera...
Mas as aparências enganam!
É preciso ter cuidado para não haver equívocos pois o outro pode estar tentando disfarçar uma tristeza ou coisa assim. A cara de poucos amigos nem sempre tem a ver com o momento, mas pode ser sim o reflexo de uma situação ruim. É fundamental ter cuidado e fugir dos equívocos fundamentados em estereótipos. Um grande exemplo é dos tímidos, que muitas vezes acabam gerando uma impressão de arrogância ou antipatia.
A falta de habilidade na comunicação pode parecer proposital, e leva os outros a fazerem uma interpretação distorcida.
Há pessoas que parecem combativas, cheio de opiniões diretas, franca, falando alto impondo suas ideias, causando impacto, se saindo melhor que os mais contidos.Já os que exageram na extroversão e nas emoções podem parecer fúteis e falsas.
Por ser tão difícil entender essas sutilezas, é recomendado refletir antes de firmar uma impressão, e dê uma segunda chance... Pode até acontecer de a imagem negativa ser reforçada, mas, nesse caso, haverá sempre a certeza de que não foi uma opinião gratuita. Seja flexível e dê um tempo para que a primeira impressão possa se confirmar ou se modificar.
Acredite, pode valer muito a pena....
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