ELA

A ELA ou doença de Lou Gehrig, é uma doença que afeta as células neuronais no cérebro, medula espinhal e córtex motor, e é responsável pelo controle de músculos voluntários. A doença impede a nutrição dos neurônios, causando sua morte. Consequentemente o cérebro se torna incapaz de controlar os músculos estriados. Quem sofre de ELA pode perder a capacidade de se mexer, comer, falar e até mesmo respirar.


Descobertas sobre os efeitos da canabis na ELA


Há tempos a canabis tem sido associada a efeitos benéficos à redução da velocidade de progressão da doença, oferecendo alívio dos sintomas. Estudos pré-clínicos indicam que os canabinoides, incluindo o tetraidrocanabinol (THC) psicoativo, possuem efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios e neuroprotetores. Diversos estudos clínicos com animais demonstraram que a administração de canabinoides pode retardar o desenvolvimento da doença e desacelerar sua progressão, prolongando a vida de neurônios 3, 4, 5.
O canabidiol (CBD), outro composto encontrado na canabis, porém sem efeitos psicoativos, tem demonstrado retardar significativamente os primeiros sintomas da Esclerose Lateral Amiotrófica 6.
A canabis também pode ajudar pacientes com ELA a gerenciar os sintomas da doença, como dores, perda de apetite, depressão, problemas no sono, espasticidade e excesso de salivação 1, 4. A canabis combate as dores associadas à doença devido a seus efeitos analgésicos e anti-inflamatórios, além de tratar a espasticidade, por funcionar como relaxante muscular. Em diferentes estágios da doença a canabis ajuda os pacientes como estimulador de apetite

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